* E um sorriso surge na cara de cansada de Dona Eloisa... *
Após terceiro ouro, Popov pode seguir na ativa
Fonte: Uol
Onze anos mais velho, mas ainda o mais rápido do mundo. O russo Alexander Popov, 31 anos e oito meses, venceu no sábado os 50 m livre no Mundial de Barcelona, que acaba neste domingo, dois dias após ter sido o primeiro nos 100 m livre.
Sinalizou ainda que pode não encerrar a carreira após a Olimpíada-2004, como afirmara nos últimos meses. "Nunca pensei em me aposentar. Mas ainda não tomei nenhuma decisão sobre o que farei depois de Atenas", disse.
Em 1992, na mesma Barcelona, ele vencera as duas provas e fora segundo nos revezamentos 4 x 100 m livre e 4 x 100 m medley. Foi a sua primeira grande performance em provas de nível mundial.
Neste sábado, ganhou com 21s92, um centésimo acima da marca de 1992, e quebrou pela terceira vez em dois dias o recorde da competição. O inglês Mark Foster levou a prata, e o holandês Pieter van den Hoogenband, o bronze.
Na sexta-feira, nas eliminatórias e nas semifinais, Popov já se tornara o primeiro na história dos Mundiais a baixar dos 22 segundos.
Ele ainda detém o recorde histórico, com 21s64 em 2000.
No domingo, Popov ganhou seu primeiro ouro em Barcelona, no revezamento 4 x 100 m livre. Na quinta, levou seu terceiro ouro em Mundiais na prova mais nobre da natação, os 100 m livre, à frente de Hoogenband, 25, e do australiano Ian Thorpe, 20, astros das novas gerações. Com 48s42, baixou em seis décimos o tempo do ouro olímpico, 11 anos atrás.
O russo encerrou uma série de eventos em que seguiu entre os melhores, mas não no topo.
No Mundial de Perth-98, foi o segundo nos 50 m livre. Dois anos mais tarde, na Olimpíada de Sydney, perdeu a chance do inédito tri olímpico nas duas provas mais rápidas do esporte: foi prata nos 100 m e sexto nos 50 m.
Doente, nem mesmo disputou o Mundial de Fukuoka, em 2001. Em agosto de 1996, ele teve que se afastar dos treinos por cerca de três meses: foi esfaqueado após discussão com um vendedor de melancias, em Moscou, e ficou internado duas semanas.
Miami Connection
Aqui estou eu uma brasileira em Miami,e acredito que é preciso manter as raízes!!
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